
Confissões do olhar
NÃO FIZ UM BLOG COM UMA ÚNICA FINALIDADE; ENTÃO, NÃO FIQUEM SURPRESOS. AQUI VOCÊS VÃO ENCONTRAR OS MAIS VARIANTES DELÍRIOS DE UMA ESTUDANTE DE JORNALISMO,QUE SONHA EM MUDAR O MUNDO,MAS VOCÊ TAMBÉM PODE ENCONTRAR SIMPLES INQUIETAÇÕES,SONHOS,DESEJOS E ALGO MAIS DE UMA PESSOA COMO QUALQUER OUTRA...
sábado, 2 de abril de 2011
O tempo que te disponho

segunda-feira, 28 de março de 2011
FAVIP, moderna como sua atitude. Certo?

Caminhando pelos corredores da faculdade, encontramos vários cartazes que apresentam o slogan da instituição: FAVIP, MODERNA COMO SUA ATITUDE; entretanto o que vimos é a prova de que a modernidade não tem dado muito as caras por aqui. Assim, resolvemos conversar com alguns alunos e funcionários da instituição para nos informar melhor sobre que anda acontecendo.
Em conversa com o aluno Célio Roberto, estudante do curso de arquitetura, ele nos conta os principais problemas encontrados na suposta tecnologia, “faltam datas-show em algumas salas de arquitetura, o que dificulta o trabalho do professor em apresentar aulas diversificadas. Algumas vezes os professores chegam a usar os seus notebooks para apresentar imagens de conteúdo aos alunos”. E ao que vimos à distorcida tecnologia, não é encontrada apenas no curso de arquitetura, pois conversamos ainda com alunos de outros cursos oferecidos na instituição que reafirmaram algumas reclamações já ouvidas.
Questionando o aluno de psicologia, José Robson que expos seu descontentamento com a entrada na faculdade - isso por que as ”temidas catracas”, causam congestionamentos diários nos horários de chegada-, vimos que a insatisfação com alguns pontos do sistema de modernidade da FAVIP, não desagrada a poucas pessoas. “As catracas foram de fato um avanço na FAVIP, porém, o sistema e o método usado precisam ser melhorados”.
Como vimos, são vários os problemas citados; desse modo não podemos de maneira alguma esquecer o tão solicitado e esperado elevador, que trás comodidade e agilidade na locomoção de alunos e funcionários que diariamente precisam subir e descer os andares da faculdade. Elevador este que desde os primeiros dias vem apresentando falhas que implicam diretamente em paralisações em meio a sua utilização.
Vários alunos contam casos que aconteceram, e confirmam possíveis “erros” em algum ponto importante na parte técnica do elevador. Por sua vez, funcionários da FAVIP, afirmam que defeitos no elevador, são causados pelos próprios alunos que não respeitam as regras impostas para o bom funcionamento do mesmo. O funcionário de serviços gerais, Roberto, nos conta que em alguns pontos, os alunos devem mesmo reivindicar melhoras, mas que na questão que diz respeito ao elevador, muitos alunos não podem se manifestar, pois são os culpados por muitos dos defeitos recorrentes, “os elevadores da faculdade tem possibilidade de comportar até 8 pessoas, mas não respeitam regras simples como essa e acabam danificando o sistema do elevador por excesso de peso e em algumas vezes por mal uso dos botões.
Com tantas informações, resolvemos consultar a diretora acadêmica Aline Brandão, pra tentar entender melhor o que os alunos de fato reivindicam, já que de acordo com os diversos comerciais, a FAVIP é moderna como nossa atitude, e dessa forma já existem alunos se sentindo ofendidos por acharem que estão sendo comparados na verdade a “falta de modernidade” da instituição.
A diretora esclareceu que na questão das catracas de entrada da instituição, a FAVIP é pioneira em tecnologia, pois é uma das poucas instituições acadêmicas que tem o sistema de cartão com número de matrícula, mais o registro digital de alunos e funcionários, e que isso é um avanço inigualável para os que usufruem do serviço. O problema, segundo ela, é que alunos esquecem, ou até mesmo perdem constantemente o cartão de acesso, e acabam causando o tão falado “congestionamento” na entrada da instituição, “nos demos um prazo bastante generoso para que os alunos que por algum motivo não tinham o cartão de acesso, tirassem uma segunda via por um preço bem menor que o normal justamente pra acabarmos com essa “multidão” que se acumula em horários de aula. Vamos ver se assim conseguimos colocar um pouco mais de ordem nessa questão, pois com os cartões, a entrada na faculdade será questão de segundos”.
Questionada por nos, Aline respondeu ainda as questões que dizem respeito aos laboratórios de informática da instituição que segundo alunos, apresentam computadores antigos, softwares desatualizados, e lentidão na conexão e uso da internet. “A FAVIP, trabalha com gastos planejados e previstos muito tempo antes de cada despesa; tudo é posto em orçamento e analisado, confirmada a necessidade de determinado gasto, o mesmo é efetuado, e 80% do orçamento envolve apenas gastos diretamente ligados ao acadêmico, não é diferente com a área tecnológica. Os computadores passam por análises constantes que visam sempre o aperfeiçoamento e atualização dos softwares, também são feitas atualizações constantes nos antivírus, mas é impossível manter o bom estado das máquinas quando os próprios alunos colocam pen-drives contaminados diariamente nas mesmas. Melhorias na questão da internet são estudadas constantemente, por uma equipe especializada para fornecer uma boa conexão aos alunos”, disse a diretora acadêmica, na tentativa de esclarecer e justificar as dúvidas e questionamentos dos alunos que alegam que o problema dos computadores não são apenas pen-drive com vírus, mas sim o desgaste das máquinas que já trabalham e passam por manutenções a muito tempo.
Com tantos pontos de vista, reclamações e “esclarecimentos” e justificativas, esperamos que algo mude na tão falada e desejada MODERNIDADE FAVIP.
Por Élder de Lima e Lunara Aires
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Com três simples encontros.
Pensando negativamente, em três simples encontros, você pode conhecer alguém, odiar, e desejar não ver uma quarta vez por ter a certeza que essa pessoa não vai te fazer bem, não vai te fazer falta, e nem vai ser uma das pessoas mais importantes em sua vida. A pessoa dos três simples encontros pode então ser naturalmente dispensável.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
O que teus olhos me causam
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Nada é tão simples assim.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Simplesmente amar.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Verdade ou Mentira ?
Lula diz que Brasil é o país com mais liberdade de comunicação do mundo.
Redação Portal IMPRENSA
Em entrevista ao portal Terra, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil é o país "com mais liberdade de comunicação", por parte do governo, que existe "na face da Terra". Porém, Lula disse que os meios de comunicação estariam dominados por "nove ou dez famílias" brasileiras, proprietárias de emissoras de TV, rádio e jornais.
Agência Brasil
Presidente Lula

Leia mas em: http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2010/09/23/imprensa38272.shtml
...agora acredito que elucidei vocês sobre tal polêmica que vem crescendo com o passar dos dias e com as mais diversas declarações de algumas pessoas que se sentem diretamente atingidas por todo esse "alvoroço".
Pois bem, me informei, pesquisei, e analisei os diferentes pontos destacados em cada declaração e notei que, hora a imprensa tem total liberdade de expressão, e pode declarar "o que bem entender e achar o certo", hora vemos milhares de críticas aos meios de comunicação por estarem "falando" o que não devem, já em alguns momentos ouvimos todos bombardeando a imprensa em geral por serem descaradamente tendenciosos, influenciando assim de forma brutal a opinião e ponto de vista da sociedade; então pensei: afinal, o que eles esperam da mídia brasileira?
pois todos sabem que de fato nunca à teremos honestamente neutra, e desvinculada de uma principal ideologia, sendo, a mídia, controlada por apenas 10 famílias que estão diretamente ligadas a partidos políticos e de opinião e ponto de vista totalmente definidos.
Enfim, do ponto de vista jornalístico, lamento com indignação que a tão sonhada liberdade de expressão não esteja sendo valorizada como merece, e espero que a situação mude, pois se assim não for, que graça teremos em dizer que somos jornalistas e que estamos aqui para passar a verdade dos fatos e ajudar a sociedade, sabendo que tudo que estamos alegando não passa de um simples "blêfe" de pobres comunicadores sem o direito de exercer o seu verdadeiro dom.
Por : Lunara Aires