sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Com três simples encontros.






Pensando negativamente, em três simples encontros, você pode conhecer alguém, odiar, e desejar não ver uma quarta vez por ter a certeza que essa pessoa não vai te fazer bem, não vai te fazer falta, e nem vai ser uma das pessoas mais importantes em sua vida. A pessoa dos três simples encontros pode então ser naturalmente dispensável.
Por outro lado, colocando um pouco da realidade que acontece em minha vida; em três simples encontros, podemos conhecer, nos encantar e ter a certeza que essa pessoa é fator determinante em sua vida. Olhar nos olhos e sentir que mesmo muito recente, a amizade é uma das mais puras e verdadeiras que você tem. Mas sejamos francos, essa realidade brilha para poucos, pois em um mundo onde já não sabemos se podemos confiar nos que declaram ser nossos amigos, é de fato, impossível dizer que já não conseguimos viver sem aquela pessoa dos três simples encontros.
Quem sabe sente, consegue explicar, entendo quando alguém tenta falar. A verdadeira amizade é assim, não é preciso falar, apenas com o olhar entendemos e sabemos o que o nosso irmão amigo quer e precisa falar. É simples assim, estar perto, olhar no olho e sentir que as almas gêmeas não existem apenas no amor, mas também em fortes amizades, amizade está que eu sei que vou levar comigo pra toda eternidade.
Não é do nada, muito menos por bobos motivos, que uma amizade como a nossa, em três simples encontros se consolidou, e nos mostrou em quem confiar, e confiar inteiramente, sem ao menos parar pra pensar se isso é o certo; eu sei, e tenho certeza que algum motivo de força maior, nos quer pra sempre juntos.
Eu espero que os nossos três simples encontros, sejam lembrados pra o resto de nossas vidas.
Por: Lunara Aires;

Dedicado a um dos mais fieis e verdadeiros amigos que tenho, o branquelinho que me entende:
Rodrigo Macário .

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